"O tempo cura todas as feridas, mas as cicatrizes precisam de muitas vidas para desaparecer." (Zibia Gasparetto)
Não importa se acreditamos ou não de uma vida além dessa. Não nos interessam, ou não deveriam nos importar com o que se segue depois que nossos corpos deixarem de produzir qualquer forma de estranheza, pois manter-se de pé, sobre duas pernas é algo muito estranho.
É a forma em que vivemos, isso sim! É tudo mundo estranho. O que somos, para onde vamos, o que fazemos e no que nos transformamos é tão exagerado, que não cabe dentro de nossa vida.
Somos sujeitos metafísicos.
Poderiamos acreditar que nascemos a partir de um cisco, da poeira das estrelas, o que chamaríamos de quânticos. Mas isso, de fato não nos vale muito. O que importa é o que no presente nos gabamos a ilustrar.
Uma frase célebre ora dita por Fábio de Melo, ora por Eliane Brum e que eu achava que era minha, descreve muito bem o pensamento que proponho: "Para viver, o que nos interessa não são os pontos finais, mas as vírgulas."
Somos seres que precisamos nos amar. Amar, e amar!
Não devemos ter medo da vida que temos. Ela é quase que unica. É pessoal e intransferível.
"Se aceitarem um conselho: corram dessas vidas de photoshop. Elas não existem." (Eliane Brum)
2 comentários:
Excelente blog! Gostei muito da postagem sobre a visão humana de Deus através de uma análise de Nietzsche, estarei sempre atento a mais postagens.
Obrigado pela visita ao meu espaço, abraço
Oi, seu blog é muito interessante mostra um conteudo inteligente no qual tenho cereteza que vale a pena seguir.
Parabéns,serei leitora daqui pra frente dos seus artigos.
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