Canto a solidão, pois aprendo a viver com ela.
Entrelaço entre o meu pensamento e minha boca o meu entender da vida.
Sonho o dia em que a valsa que dançarei, será composta por pequenos retalhos da minha história, pelos pequenos contos mal resolvidos e pelas míseras crônicas que um dia contaram e interpretaram de forma errada.
Não falarei de pai, nem de mãe, muito menos de raízes. Contará o que fui, ou não.
Deitarei sobre o altar da minha existência, minha autobiografia, meu auto-retrato e a alto ajuda que me foi favorável.
E num dia, quando me cansar de tudo isso, resolverei viver os meus "vinte e poucos anos".
Ao amigo, Aílton Pimentel
Um comentário:
Poxa, fico sem palavras cara! belo e autentico texto, parabéns!
Aílton Pimentel
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