sábado, 1 de janeiro de 2011

A Alegoria fantasmagórica da presidenta

Tudo começa na Catedral de Brasília e tende a acabar no Congresso Nacional. Foi um passei de aproximadamente 8 km, onde a senhora presidenta pode acenar de dentro de um carro fechado a um público até que grande, notando-se uma chuva fina que caía no trajeto do carnaval armado para a posse da então Dilma Roussef, presidente eleita em 2º turno no final do mês de novembro de 2010.

Em discurso de posse, não era de esperar nada menos que uma coisa enfadonha. A mulher mais poderosa do Brasil ainda não aprendeu a iniciar um argumento. Talvez isso mude com o tempo. Quem sabe um dia ela ainda consiga contar uma piada e fazer com que os seus eleitores possam rir.
Ela fala de energia um tanto que “karmica”; claro. Não cabe aqui o questionamento da existência ou não de influências cósmicas, mas ela poderia ser um pouco mais concisa e “reafirmar” as promessas eleitorais do seu Guru Luiz Inácio Lula da Silva. Feitas, escritas e pronunciadas. A boca da mulher era masculina e ela tende a fincar nele ainda paráfrases de efeitos.

O que ela fez com o microfone foi defender, defender e defender um governo que de certo modo acabou por volta das 15h03, quando o presidente do Senado José Sarney a declarou porta-voz oficial do País e Presidenta da República. E o que ela fez? O Governo de... Fizemos...

A mulher dos conjuntos escarlates usou um branco na posse. Não aparentava ar de macho. Esteve muito mulher, mas mesmo assim, deixou passar a oportunidade de ser que e para o que estava ali. Quem sabe no Carnaval saia um bloco direto do Congresso Nacional, onde teremos como Mestre-Sala um Temer e Porta-Bandeira uma Dilma, e como os bobos da corte, toda uma sociedade, vulgo brasileira.

Que ela saiba que o seu Pai Vocacional a Presidência não poderá responder por ela. E não tem mais tempo de aprender a regras politicas. O jogo começou e a senhora minha cara Dilma Roussef, responde a cada cidadão brasileiro. E olha, pessoas dispostas a cobrar por um governo trabalhista e claro.

Que os bons ventos possam soprar a favor de Dilma. E que um país justo sopre sobre toda a população brasileira.

2 comentários:

Maíra Souza disse...

Se os bons ventos fizerem dela uma pessoa melhor, que soprem mesmo!

Medo daquele bixo na presidência.. =x

Naírla Silva disse...

Parece q não tem bons ventos pra Dilma rs.

bjs

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