quarta-feira, 11 de agosto de 2010

Os restos aos animais

Tem animais que gostam de se aparecer. O caso aqui, é daqueles animais (des)humanos, que Nietzsche chama sabiamente de Bicho-Homem.
Vou falar de uma laia que se uniformizou com as vestes do descaso. Se ridicularizaram com os textos mesquinhos de abordagem mais infames que se pode teatrealizar.
Não quero parecer anárquico, menos ainda defender o lado de ninguém. Apenas acredito que esses são os piores dos seres ao qual somos submetidos freqüentemente pela ignorância humana.
O homem fardado, acha-se no direito de questionar. Com que permissão? Aquela que diz que deve-se manter a ordem pública?
Não, eles de fato não sabem manter a ordem. São os lixos da sociedade. Aquilo que apodrece e deixa um fétido rastro de coisa ruim. Humilha, causa o desconcertamente desnecessário, corrompe, faz trapassa.
O que eles desejam?
Uma cidade em que todo mundo se torne máquinas?
Devem estar loucos, ou somos nós os loucos suficientes que não nos permitimos tal ato?
O fato é, eles abusam. O poder dados a eles é medieval. Tudo o que eles fazem são atrocidades. São bárbaros que não respeitam a sociedade de ninguém.
Em praças públicas, fazem os grandes espetáculos.
Joga sobre jovens, nem tantos delinqüentes, a fúria de uma noite mal resolvida. Tornam os cidadãos a escórnia da humanidade.
Se existe a intolerância, chama se Puta Mentirosos.
Esse povo, é a imagem e semelhança de pessoas que não conhecem o lado da vida em que realmente ela acontece.
A essa trupe, desejo apenas uma boa noite.
Que o que carreguem no bolso, não seja mais proibido com o que levo em meus pensamentos...
O cigarro que eu trago, é apenas a forma mais simples de dizer o quanto são patéticos!

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