E o medo da contemporaniedade deveria ser a falta de afeto, mas esse sempre foi um ponto inquestionável, pois o homem sempre teve de aprender a lidar com as extranhezas envoltas dos egocentrismo subjetivos da história sarcástica de cada um.
Perceber-se dotado de diferenças faz com que o individuo perceba quão separado ele está do mundo que o cerca, e assim, não mais que assim, fique esperando boas receptividades daqueles que dividem o mesmo espaço no tempo e no seu coletivo.
O excesso de confiança ou a falta de preocupação, coloca-nos a par de que somos para nós e não para os outros. E rascunho isso numa visão bem distante de puro narcisismo. Não tenho pretensão alguma em colocar a amabilidade humana acima de nada nem de coisa alguma.
Aprender a viver é preciso. Saber onde se quer chegar, é indispensável. Deparar-se nos próprios erros e aprender com ele é o ponto cume da auto-aceitação e da supervalorização ao qual submetemo-nos a cada instante, freneticamente.
Caminhar, torna-se desconcertantemente necessário e obrigatório. Parar diante das limitações é tolice. Precisamos co-inibir a falta que fazemos a nós mesmos.
Experimente a vida. Aquela que escolheu viver.
Beba com os amigos; jante com a sua família; questione o desconhecido: viva os indecentes "por quês".
Queira as pessoas com você, mas lembre-se do direito que tem em continuar quando as vozes se embargarem - cante ao mundo que escolheu as suas loucas histórias.
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